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Turismo vê proveitos subirem 7% em julho

Os proveitos totais do turismo atingiram os 803 milhões de euros, em julho, e os proveitos de aposento aumentaram 7,7% para os 640,4 milhões de euros, indicam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
13 Setembro 2024, 11h52

O turismo viu os proveitos totais subirem 7,2%, em julho, para os 803 milhões de euros, enquanto que os proveitos de aposento aumentaram 7,7% para os 640,4 milhões de euros, indicam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). As dormidas tiveram um acréscimo de 1,5%, para os 3,2 milhões, e as dormidas subiram 2,1% para os nove milhões.

“O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 96,4 euros (+5,4%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 144,9 euros (+6,1%). O ADR voltou a atingir os valores mais elevados no Algarve (181,5 euros) e na Grande Lisboa (160,8 euros)”, salientou o instituto de estatística.

O INE acrescentou que o município de Lisboa “concentrou 16,2% do total de dormidas (7,4% do total de dormidas de residentes e 20,0% de não residentes), registando um acréscimo de 3% (+1% nos residentes e +3,3% nos não residentes)”.

Os dados indicam também que entre os municípios com maior número de dormidas em julho, Portimão (4,5% do total de dormidas) destacou-se com o “maior crescimento (+10,9%), para o qual contribuíram as evoluções positivas das dormidas de residentes (+3%) e, sobretudo, as de não residentes (+15,5%)”.

Se tivermos em consideração a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), “registaram-se 3,6 milhões de hóspedes e 10,3 milhões de dormidas em julho, refletindo crescimentos de 0,9% e 1,6%. As dormidas de residentes diminuíram 2,9% e as de não residentes cresceram 4,2%”, disse o instituto de estatística.

Até julho, as dormidas cresceram 4,1%, para 44,5 milhões, e os proveitos totais e de aposento aumentaram 11,1% e 11%.

“Este aumento deveu-se, principalmente, às dormidas de não residentes, que cresceram 5,5%, enquanto as de residentes registaram um crescimento mais modesto (+0,6%)”, referiu o INE.

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