Os três pontos estratégicos do tráfico de droga em Portugal, e que fornecem o resto do país, são as regiões do Algarve, Lisboa e Porto. Os dealers utilizam inclusive menores para o processo de entrega dos estupefacientes, mas os métodos estão cada vez mais digitalizados, segundo escreve este sábado o jornal “Expresso”.
Segundo um relatório da Polícia de Segurança Pública (PSP), a que o semanário do grupo Impresa teve acesso, a pandemia intensificou as “encomendas” feitas através de aplicações como o WhatsApp, Signal, Messenger ou Telegram e os fornecedores passaram a entrega-lás ao domicílio, aproveitando e utilizando “ilicitamente as plataformas de distribuição, tais como a Uber ou a Glovo”.
As plataformas, contactadas pelo matutino, garantem que têm mecanismos para deteção de criminalidade nesse sentido e cooperação com as autoridades e de automática demissão dos motoristas.
A droga adquirida é geralmente paga através “de diversas plataformas digitais, como o MB Way, o Revolut ou o PayPal”, de acordo com o documento interno da PSP que foi coordenado pelo Núcleo de Análise Criminal.
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