Entre conservadores que não queriam esse entendimento (Boris Johnson) ou que não o conseguiram (Rishi Sunak ou Theresa May), Starmer conseguiu, sem que para isso precisasse de um grande esforço, fechar um acordo com os antigos parceiros que permitirá acrescentar 9 mil milhões de libras (cerca de 10,7 mil milhões de euros) à economia do Reino Unido e reduzir os preços dos alimentos e de outros bens de consumo massificado.
Para trás fica também (pelo menos em parte) a inconcebível fronteira imaginária situada algures no Mar da Irlanda e que motivou o esvaziamento dos supermercados britânicos e a formação de filas intermináveis de camiões à entrada do Reino Unido.
O acordo concederá aos pescadores da União acesso às águas britânicas por mais 12 anos e abrirá caminho para a remoção de controlos sobre as exportações de alimentos britânicos.
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