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UGT diz que opção entre teletrabalho e apoio à família deve abranger o 2.º ciclo

O Governo propôs que os pais com filhos na escola até ao final do 1º ciclo e as famílias monoparentais possam poder optar entre estar em teletrabalho ou receber o apoio à família – situação que até agora os excluía. UGT diz que proposta fica aquém.
17 Fevereiro 2021, 20h36

O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, exigiu esta quarta-feira que o Governo alargue aos pais com filhos até ao 2.º ciclo do ensino básico a possibilidade de optarem entre teletrabalho e o apoio à família.

A posição da UGT foi transmitida ao final da tarde de hoje por Carlos Silva depois de uma audiência com o Presidente da República, que está a receber os parceiros sociais.

Durante uma reunião da Concertação Social, realizada durante a manhã, o Governo propôs que os pais com filhos na escola até ao final do 1º ciclo e as famílias monoparentais possam poder optar entre estar em teletrabalho ou receber o apoio à família – situação que até agora os excluía.

Porém, para a UGT esta proposta do Governo fica aquém do necessário, tendo Carlos Silva precisado que a medida deve “pelo menos” abranger os pais com filhos que frequentem o 2.º ciclo do ensino básico, que equivale ao 5.º e 6.º anos de escolaridade.

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