A 12 de março de 2019, num dia tipicamente chuvoso em Londres, António Mexia apresentava aos analistas e jornalistas o plano estratégico até 2022, centrado no investimento nas renováveis, rotação de ativos, alienações de portefólios e crescimento sólido dos lucros.
“É uma transformação total? Não, mas é mais uma transformação”, explicava o CEO.
Ao seu lado estava Miguel Stilwell d’Andrade, na altura CFO e que viria a suceder a Mexia depois deste em julho do ano passado ser suspenso do cargo devido a questões jurídicas.
Depois de cinco meses como interino, Stilwell foi a 19 de janeiro deste ano eleito pelos acionistas para um mandato de três anos e informou logo que a execução do plano da empresa estava de tal modo avançada que o Conselho de Administração Executivo iria apresentar um novo plano no primeiro trimestre.
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