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“Um ano e meio depois da fundação chegou o tempo da MFA Legal 2.0”

Samuel Fernandes de Almeida, managing partner, e o sócio Jorge Silva Martins revelam os novos desafios em termos de serviços e posicionamento da sociedade fundada em novembro de 2023.
9 Maio 2025, 15h42

A MFA Legal, boutique especializada na gestão integrada do risco, vai reforçar a estrutura de sócios, com a entrada de Jorge Silva Martins, João Carminho e Inês Coré, que transitam da CS’Associados, e aposta na área de tecnologia e regulação. A sociedade irá também assumir um novo posicionamento estratégico.

“O compromisso que assumimos com os nossos clientes é o de prestar um serviço altamente especializado e personalizado em todas as áreas de interseção entre o direito e a tecnologia. A natureza multidisciplinar dos advogados que integram esta nova equipa permitirá, de forma prioritária, a atuação em quatro grandes áreas: em primeiro lugar, privacidade, proteção de dados e cibersegurança; em segundo lugar, propriedade intelectual, com especial enfoque em matérias relativas ao desenvolvimento e licenciamento de software; em terceiro lugar, direito da internet, nomeadamente no que respeita ao comércio eletrónico e à regulação de plataformas digitais; e, por fim, tecnologias emergentes, com especial destaque para inteligência artificial e blockchain”, diz Samuel Fernandes de Almeida, managing partner, ao Jornal Económico.

A incorporação desta equipa e de serviços jurídicos em temas de inovação digital, tecnologia, regulatório, proteção de dados e transacional permite fechar o círculo em matéria de gestão de risco, complementando as demais áreas de prática do escritório, nomeadamente a área fiscal, penal e contraordenacional. “Para além do perfil singular da MFA Legal no panorama jurídico nacional, a nova área beneficia de uma abordagem transversal, capaz de articular expertise jurídica altamente especializada com uma profunda compreensão do ecossistema tecnológico e regulatório. Este posicionamento permite-nos antecipar tendências, mitigar riscos e oferecer soluções jurídicas inovadoras e práticas, ajustadas às reais necessidades dos nossos clientes. Em última análise, não se trata apenas de dominar o enquadramento legal da tecnologia, mas de compreender o seu impacto nos modelos de negócio, na regulação setorial e na estratégia de crescimento das organizações”, acrescenta o sócio Jorge Silva Martins.

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