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Um diálogo entre o Oriente e o Ocidente

“Sem entrar em pormenores, [Tomás Pereira] terá estudado, de par com a literatura e a poesia clássicas, a geografia, a filosofia natural, a matemática pura e aplicada (maquinaria, relojoaria, óptica), a astronomia e a meteorologia, a física e as ciências naturais, beneficiado de um ensino básico de música (aliás uma parte da Matemática), que em Goa era mesmo vocal e instrumental. Possível é que aí se tenha também dedicado à aprendizagem de uma ou outra língua local por forma a poder exercer o magistério e o ensino catequético, mas disso não temos notícia.”
15 Janeiro 2023, 18h00

“Sem entrar em pormenores, [Tomás Pereira] terá estudado, de par com a literatura e a poesia clássicas, a geografia, a filosofia natural, a matemática pura e aplicada (maquinaria, relojoaria, óptica), a astronomia e a meteorologia, a física e as ciências naturais, beneficiado de um ensino básico de música (aliás uma parte da Matemática), que em Goa era mesmo vocal e instrumental. Possível é que aí se tenha também dedicado à aprendizagem de uma ou outra língua local por forma a poder exercer o magistério e o ensino catequético, mas disso não temos notícia.”

Sabemos pouco sobre a vida deste extraordinário jesuíta português de Seiscentos, aliás tal como acontece com Luís de Camões e muitos outros personagens eminentes de diversas épocas. No entanto, tal como com o autor de “Lusíadas”, foram os seus grandes feitos históricos que o fizeram entrar nas páginas da História, como nos demonstra Tereza Sena com “Tomás Pereira e o Imperador Kangxi – Um Diálogo ente a China e o Ocidente”.

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