O ‘Liberation Day’ (Dia da Libertação) do presidente do Estados Unidos, Donald Trump, ocorreu a 2 de abril. A ideia passava pela aplicação de tarifas a vários parceiros comerciais como forma de valorização da produção feita dentro de portas. Passado hoje um mês do evento os mercados continuam no verde. Contudo os índices bolsistas europeus DAX (Alemanha) e IBEX 35 (Espanha) bem como o Nasdaq (Estados Unidos) já apresentem ganhos quando comparados com 2 de abril.
Se a referência temporal for o período que vai do ‘Liberation Day’ de Trump até 2 de maio verifica-se que nos índices norte-americanos o S&P 500 está a desvalorizar 1,18%, enquanto que Dow Jones tem uma quebra maior que se situa nos 3,4%. O Nasdaq é o único que foge às perdas através de uma valorização de 0,6%.
Nos principais índices bolsistas europeias a história não é muito diferente da vivida nos Estados Unidos. No verde já estão o DAX (Alemanha) que acumula uma subida de 2,2%, e o IBEX 35 (Espanha) que valoriza 0,06%. No vermelho estão o CAC 40 (França) que quebra 1,8%, o FTSE 100 (Reino Unido) que desce 0,5%, o AEX (Países Baixos) desce 1,08%, e o PSI (Portugal) cai 0,16%.
Mas desde o início do ano a história favorece os índices europeus e deixa os índices norte-americanos ainda no vermelho.
No campo europeu o DAX (Alemanha) acumula ganhos de 14,3% desde o início do ano, o CAC 40 (França) sobe 4,3%, o IBEX valoriza 14,4%, o AEX (Países Baixos) sobe 0,5%, e o PSI valoriza 8,8%.
Já no campo norte-americano reina o vermelho desde o início do ano. O S&P cai 4,7%, o Dow Jones desce 4,2%, e o Nasdaq desvaloriza 8,2%.
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