O não cumprimento dos requisitos de KYC, pode implicar uma instituição financeira recusar-se a fazer negócios com um dado cliente ou mesmo terminar uma relação já existente.
As instituições financeiras despendem valores elevados na implementação de processos de KYC e, ainda assim, muitas delas debatem-se com ineficiências nos seus processos e nos seus centros de operações.
Diversas instituições financeiras realizam ainda estes processos de forma manual – recolha e reconciliação de dados de múltiplas fontes, verificação manual dos requisitos de KYC e trackers manuais de clientes. Adicionalmente, muitas destas instituições realizam também as suas verificações de KYC com base em amostragens em vez de realizarem estes processos para todos os seus clientes, de forma a otimizar tempo e dinheiro.
Mas, frequentemente, esta abordagem manual aos processos de KYC não é suficiente para uma instituição financeira cumprir as exigências regulamentares de um dado país. Mesmo com a utilização de ferramentas tecnológicas não especializadas em KYC, as instituições financeiras correm o risco da sua solução não ser flexível e/ou escalável o suficiente para se adaptar à constante mudança da regulamentação.
Devido ao aumento global das políticas de regulamentação em termos de KYC, os custos e a complexidade do combate ao crime financeiro têm vindo a aumentar, sendo, portanto, urgente aos líderes das instituições financeiras considerar uma nova abordagem para KYC, tal como adotar modelos em formato managed services.
Este modelo de prestação de serviços consiste na utilização total ou parcial de recursos do fornecedor de serviços, de forma a montar um centro de operações que seja capaz de executar os processos KYC desejados.
Ao optar por uma solução automatizada de KYC e um formato managed service, as instituições financeiras conseguem obter:
l Consistência na abordagem dos processos de KYC, isto é, todos os clientes serão avaliados utilizando os mesmos critérios e requisitos.
l Redução da necessidade de recursos com conhecimento das políticas de KYC – Quem passa a ser responsável por fazer cumprir as políticas de KYC é a solução tecnológica e não o analista.
l Aumento da eficiência no processo KYC – com a automatização de determinados subprocessos como a validação de documentos, leitura automática de documentos, validação de sanções e pessoas politicamente expostas, etc.
l Um centro de operações eficiente com recursos especializados, obtendo assim uma redução do custo de operações, uma melhor experiência para o cliente e uma melhor gestão do risco
A EY, como líder global no combate ao crime financeiro, possui uma rede de profissionais especializados, espalhados pelo mundo, que têm um vasto conhecimento e fortes relações com os reguladores. Esta rede liderou programas de transformação e remediação de crime financeiro em 7 das 10 maiores organizações de serviços financeiros.
Como tal, estamos comprometidos com os nossos clientes no combate ao crime financeiro através de uma aliança entre tecnologia e pessoas, em formato managed services, sendo o principal foco, ajudar as instituições financeiras na sua jornada digital.