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Unidade de Medicina Nuclear da Madeira deveria ter mais médicos, alerta bastonário

O bastonário da Ordem dos Médicos defendeu que os serviços deveria ter idealmente 3 médicos. Miguel Guimarães disse que a situação é complexa e que os acordos com os privados servem para colmatar essas falhas.
9 Abril 2019, 09h35

Para Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos, a unidade de Medicina Nuclear do Serviço Regional de Saúde (SESARAM), deveria ter mais médicos.

“Um serviço deve ter 3 médicos. Isso é o ideal. Quando tem 1 médico acaba por não ter massa crítica”, disse Miguel Guimarães, referindo-se à unidade de Medicina Nuclear da Madeira, durante a comissão de inquérito que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira.

Em comissão de inquérito sobre a unidade de Medicina Nuclear da Madeira, o bastonário da Ordem dos Médicos referiu que a administração do SESARAM “terá tentado contratar mais médicos” mas sem sucesso.

“Isso também acontece no Continente”, acrescentou. Miguel Guimarães disse que a situação “é complexa”, e que os acordos com os privados “serve para colmatar as potenciais falhas do serviço” e de em certas especialidades, como por exemplo a Medicina Nuclear, não se ter a resposta para certos tratamentos necessários.

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