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USAM reivindica salário mínimo nacional de 850 euros com adicional de 7,5% na Madeira

Entre as reivindicações da União dos Sindicatos da Madeira está ainda a redução do horário de trabalho para as 35 horas semanais, um aumento imediato de 90 euros no salário de todos os trabalhadores, abrangendo o setor público e privado, e o subsídio de insularidade para todos os trabalhadores.
20 Novembro 2020, 13h16

Um salário mínimo nacional nos 850 euros, na Madeira, a que acresceria mais 7,5% na Madeira, é uma das reivindicações da União dos Sindicatos da Madeira (USAM), constantes na Carta Reivindicativa que foi aprovada em congresso.

A Carta Reivindicativa inclui também a redução do horário de trabalho para as 35 horas semanais e 25 dias de férias para todos, disse Alexandre Fernandes, dirigente da USAM, durante uma sessão de apresentação de cumprimentos com José Manuel Rodrigues, presidente da Assembleia Legislativa da Madeira.

O sindicato reclama também um “aumento imediato” de 90 euros no salário de todos os trabalhadores, abrangendo o setor público e privado, e também a reposição direta da idade da reforma nos 65 anos ou aos 40 anos (de descontos), independentemente da idade da reforma.

Entre as reivindicações da USAM está também o subsídio de insularidade para todos os trabalhadores.

Já no que diz respeito à pandemia, o dirigente da USAM pediu medidas específicas que protejam o emprego, onde deve ser incluída “a proibição de despedimentos numa situação que ninguém estava à espera”.

A USAM apelou também a que se respeite os prazos nos pedidos de pareceres dirigidos à USAM pelas comissões especializadas da Assembleia Legislativa da Madeira.

O presidente da Assembleia da Madeira comprometeu-se a transmitir estas revindicações da USAM aos partidos com assento no parlamento regional, mostrou a sua preocupação com os efeitos socias e económicas da pandemia na região, e desejou felicidades à nova direção da USAM.

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