[weglot_switcher]

Utilização da taxa turística em Portugal “vulgarizou-se”

Eduardo Miranda, presidente da ALEP, defende a importância de clarificar a transparência na cobrança de valores, salientando que há um “exagero” do uso da taxa turística em zonas onde não há turismo que a justifique. Responsável da Deco não se opõe à aplicação, mas defende que devem existir limites e regras.
9 Novembro 2024, 22h00

A forma como a taxa turística tem vindo a ser utilizada no país como fonte de receitas provocou uma reação em cadeia que “vulgarizou” este processo.

A ideia é partilhada por Eduardo Miranda, presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), e Magda Canas, especialista em assuntos jurídicos da Deco Proteste que, em declarações ao Jornal Económico (JE), alertam para a necessidade de repensar esta taxa, nomeadamente com uma maior transparência e regras.

“Vemos a taxa turística a aparecer em municípios que praticamente não têm turismo, ou seja, antes de terem turistas já tem a taxa turística. Há aqui uma vulgarização da utilização da taxa turística de forma exagerada, que cria uma burocracia muito grande, além do custo adicional”, refere Eduardo Miranda.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.