A vaga de calor que se fez sentir em Portugal nos últimos sete dias provocou a morte de 238 pessoas, segundo os dados revelados pela Direção Geral de Saúde (DGS) esta quinta-feira, 14 de julho. Em comunicado, o organismo salienta que estes dados “são provisórios e vão sendo atualizados”.
A DGS justifica este aumento com as “temperaturas do ar extremas, como as que se têm verificado nos últimos dias (máximas e mínimas), têm um potencial impacte conhecido na saúde, como consequência de desidratação ou
de descompensação de doenças crónicas, entre outros fatores”.
Recorda a DGS que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) alertou que desde o dia 6 de julho para valores muito elevados de temperatura do ar, tendo sido emitido aviso vermelho de tempo quente, o mais elevado na escala de avisos, para a maioria dos distritos em Portugal continental.
O organismo indica que os dados atuais disponíveis sobre as previsões meteorológicas apontam para a persistência detempo muito quente e muito seco em Portugal continental.
A finalizar, a DGS deixa um apelo para a necessidade de todos, especialmente as pessoas com doença crónica, as crianças e os idosos, adotarem as recomendações do organismo.
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