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Valor sob gestão dos fundos de investimento mobiliário aumentou 25,8 milhões em outubro

No mês em análise totalirazam-se 19.956,8 milhões de euros sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários. Nos fundos de investimento alternativo (FIA), o valor mensal sob gestão subiu 2,9% face ao mês anterior, para os 257,8 milhões de euros.
13 Novembro 2024, 15h57

O valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários (OICVM) atingiu os 19.956,8 milhões de euros em outubro, o que significou um ligeiro aumento de 0,1% (25,8 milhões de euros), face ao mês anterior, de acordo com os indicadores mensais divulgados à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) esta quarta-feira.

Nos fundos de investimento alternativo (FIA), o valor mensal sob gestão subiu 2,9% face ao mês anterior, para os 257,8 milhões de euros. O valor das aplicações em ações caiu 3,7% nas de emitentes nacionais e 1,5% nas de emitentes estrangeiros, em relação a setembro.

Em relação à dívida pública, o valor das aplicações caiu 1,8% a nível nacional e subiu 0,8% na estrangeira, enquanto o valor aplicado em obrigações subiu 1,0% nas de emitentes nacionais e 2,6% nas de emitentes estrangeiras.

A Galp foi o título com maior peso nas carteiras dos fundos, representando 12,2% do total investido, após uma queda mensal de 1,6%, seguida pelo BCP, cujo valor nas carteiras dos fundos subiu 3,8% e a Jerónimo Martins, com um aumento de 4,3% face a setembro.

Já em relação ao investimento em títulos da União Europeia (UE), os mais representativos nas carteiras dos fundos de investimento foram a Inditex, a Schneider e a LVMH, destacando-se fora da UE a Microsoft, a Visa e a Alphabet.

O principal destino de investimento dos OICVM em outubro foi a Alemanha, absorvendo 22,2% do total das aplicações dos fundos, seguida dos Estados Unidos (15,9%) e França (11,6%), tendo Portugal absorvido 4,4% do investimento.

As sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado foram a Caixa Gestão de Ativos (33,5%), a IM Gestão de Ativos (22,8%) e a Santander Asset Management (17%).

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