As entidades e os nomes que lançaram a Mútua de Saúde há duas semanas revelam um raro entendimento dentro do mesmo setor – neste caso, a saúde.
Indústria Farmacêutica (Apifarma), Hospitais Privados, Azuaga Seguros (seguradora espanhola), Grupo Future Healthcare, Associação Nacional das Farmácias e a Convenção Nacional de Saúde, a que se juntam ligações à União das Misericórdias Portuguesas, à CIP e Cruz Vermelha, além do fundador que mais capital meteu em cima da mesa, o fundo 3xP.
Num país onde existem mais de três milhões de pessoas já com seguro de saúde, além de 1,2 milhões de subscritores da ADSE, o seguro de saúde dos funcionários públicos, o que levou ao surgimento deste movimento com tantas alternativas no mercado? E como se pretende diferenciar da concorrência, como a Medicare, Medis e Advancare, entre outras, todas elas com ofertas fortes e bem consolidadas?
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com