Os dois candidatos à compra da Efacec, no âmbito do processo de privatização em curso, exigem um reforço do apoio público ao nível do financiamento garantido pelo Estado. Nesse sentido, e com vista a cumprir o objetivo de concluir o processo de reprivatização de 71,73% da Efacec até ao fim do ano, o Governo pôs o Banco Português de Fomento (BPF) a estudar uma forma da empresa ser financiada com linhas de crédito com garantias mútua emitidas pelas Sociedades de Garantia Mútua, que por sua vez têm uma contragarantia de 100% do Fundo de Contragarantia Mútuo (FCG), que é gerido pelo BPF.
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