“Temos de esperar para ver”, é assim que o presidente do Grupo Vila Galé responde à questão sobre o impacto que o surto epidémico com origem na China poderá ter nas economias mundiais e no setor do turismo a nível global.
“Precisamos de ver qual o impacto do coronavírus. As precauções todas que estão a ser tomadas em todos os países têm sido tão reforçadas que os riscos que existiam no passado ficaram atenuados. Há mais divulgação, há mais informação. Pode ser que se verifique o mesmo que aconteceu com a gripe das aves, que acabou por ter pouco impacto económico e passou praticamente sem alarmismos”, espera Jorge Rebelo de Almeida.
Mas Jorge Rebelo de Almeida recomenda que “convém haver precaução, cuidados redobrados”. ”Em Pequim, as pessoas estão a ficar todas em casa, para evitar a propagação da doença. Neste período [até 5 de fevereiro], o turismo para a China caiu 75%”, admite, em entrevista ao Jornal Económico.
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