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Vinci Energies prevê mais de mil contratações nos próximos três anos em Portugal

A Vinci Energies Portugal triplicou o volume de negócios e o número de colaboradores nos últimos cinco anos, anunciou a empresa em comunicado. A Vinci Energies prevê mais de mil contratações nos próximos três anos para todo o grupo em Portugal.
19 Maio 2022, 10h36

A Vinci Energies Portugal triplicou o volume de negócios e o número de colaboradores nos últimos cinco anos, anuncia a empresa em comunicado.

A Vinci Energies prevê mais de mil contratações nos próximos três anos para todo o grupo em Portugal, para responder ao crescimento das empresas que operam através das suas marcas Actemium, Axians, Omexom, VINCI Facilities, Sotécnica e Longo Plano.

“O número de colaboradores praticamente triplicou, alcançando um total de 1.858 colaboradores no final de 2021, quando no final de 2016 contava com 646 colaboradores”, refere a empresa.

A Vinci Energies  é a parte do Grupo Vinci, que é dono de 100% da ANA – Aeroportos de Portugal, que é dedicada à Transformação Digital e à Transição Energética. Esta empresa do grupo francês reforçou o seu crescimento em Portugal triplicando o volume de negócios e o número de colaboradores entre 2017 e 2021. “No ano de 2021 somou 186 milhões de euros de volume de negócios, quando o valor homólogo de fecho de 2016 totalizava 62 milhões”, refere a Vinci Energies. Este volume de negócios representa mais 10,7% do que em 2020, altura em que se fixou em 168 milhões de euros.

As energias renováveis – um mercado com previsão de crescimento exponencial nos próximos anos – são uma clara aposta da Vinci Energies Portugal, através da sua marca Omexom. A empresa destaca “os relevantes projetos internacionais, nomeadamente no setor das utilities no Qatar, com presença prevista na região até 2025 através da marca Axians; no LNG em Cabo Delgado, em Moçambique, desde 2019 – através da marca Sotécnica; e, em inúmeros projetos de acelerada Transformação Digital, em Portugal e em várias Instituições Europeias e Internacionais”.

Pedro Afonso, CEO da Vinci Energies Portugal, reconhece no comunicado que “os últimos cinco anos foram de crescimento e desenvolvimento assinaláveis para as operações da Vinci Energies em Portugal, apesar do período de pandemia”.

“Estes números são uma grande demonstração da nossa confiança e capacidade de investimento na economia e talento em Portugal, e de Portugal para o mundo. A nossa ambição passa pelo desenvolvimento duma cultura profundamente humanista e de cuidado com o planeta, alinhada com o manifesto do Grupo VINCI. Vamos prosseguir com o nosso desenvolvimento orgânico e mais projetos internacionais. Potenciais aquisições fazem parte da nossa agenda”, diz.

O CEO conclui dizendo que “a excelência do talento nacional nas áreas da Transformação Digital e da Transição Energética fazem-nos acreditar que estamos numa posição privilegiada para elevar Portugal no mundo, dentro do nosso propósito e dos nossos valores, com um papel relevante perante as alterações climáticas que enfrentamos enquanto sociedade”.

O Grupo Vinci comprometeu-se a reduzir sua pegada carbónica em 40% entre 2018 e 2030. “O compromisso da Vinci Energies Portugal é de continuar a implementar as ações e as melhorias necessárias para reduzir o seu próprio impacto. Pela natureza das suas atividades, as marcas da Vinci Energies estão já hoje a desenvolver e implementar soluções e serviços que permitem aos seus clientes reduzirem a sua própria pegada carbónica”, garante a empresa.

 

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