Aquela que é a única fronteira onde a União Europeia não converge com qualquer país europeu, Ceuta, voltou a ser um problema para a Espanha – e de tal forma é um problema que o chefe do governo, o socialista Pedro Sánchez, nem sequer quis inscrever a questão da tentativa de passagem a salto de mais de oito mil imigrantes, ocorrida a 18 de maio, na agenda do Conselho Europeu extraordinário de Bruxelas desta segunda e terça-feira.
Espanha tem uma série de questões geográficas pendentes – a Catalunha, motivo pelo qual o país tem sempre posições duvidosas face ao separatismo, Gibraltar e Ceuta e Melilla, enclaves encastrados em Marrocos – que a União Europeu dispensaria se pudesse, pelo que o seu debate tem de ser travado com extremos cuidados.
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