o alojamento apresentou uma variação de 517,6% (536,5% no mês precedente) e a restauração e similares cresceu 81,1%% (109,6%% em março). O INE refere que é o primeiro mês em que o índice desta secção superou (2,0%) o mês homólogo de 2019.
O índice de volume de negócios nos serviços registou uma variação homóloga nominal de 23,6% em abril, embora tenha diminuído 9,1% face ao mês anterior (março) em 2022. A secção do alojamento, restauração e similares, cresceu 122% face a 2021, traduzindo-se numa contribuição de 5,9% para a variação do índice, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados esta quinta-feira, 9 de junho.
Especificamente, o alojamento apresentou uma variação de 517,6% (536,5% no mês precedente) e a restauração e similares cresceu 81,1%% (109,6%% em março). O INE refere que é o primeiro mês em que o índice desta secção superou (2,0%) o mês homólogo de 2019, situando-se, contudo, ainda 3,2% abaixo de fevereiro de 2020 — o último mês pré-pandemia.
Já o comércio por grosso aumentou 20,1%, menos 12,3% que no período precedente, mas ainda assim representou um contributo de 9,5% para a variação total, através do comércio e reparação de veículos automóveis e motociclos. Em sentido inverso, o comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos contraiu 1,9% no mês em análise, abrandando 16,9% face a março.
Em relação aos transportes e armazenagem, o INE registou uma variação de 46,9%, acelerando 3,4% face ao período anterior e contribuindo com 5,3% para a variação do índice. Nesta secção, destacam-se os transportes aéreos, que continuaram a recuperar à boleia do turismo, registando uma taxa de variação homóloga de 219,9%, (206,2% em março), embora o índice ainda se mantenha 1,9% abaixo dos níveis pré-pandemia.
Por fim, os índices de emprego, de remunerações e de horas trabalhadas ajustado de efeitos de calendário, apresentaram variações homólogas de 7,9%, 12,5% e 13,4%, respetivamente (7,6%, 9,5% e 18,4% em março, pela mesma ordem). Em abril, o índice de emprego subiu 1,2% em cadeia (variação de 0,9% em igual mês de 2021). Os índices de remunerações e de horas trabalhadas registaram variações mensais de 0,8% e -2,4% (-1,9% e 1,9% em abril de 2021), respetivamente.
