José Galamba de Oliveira, presidente da Associação Portuguesa de Seguradores, sublinhou no Fórum Seguros, organizado pela PwC e pelo Jornal Económico, que a atividade seguradora é relevante para milhões de portugueses, “contribuindo para a estabilidade da economia”.
“É um setor credível, resiliente, que sempre honrou os seus compromissos. Em volume de negócios, o setor segurador representa o equivalente a 6% do PIB e emprega dezenas de milhares de profissionais”, afirmou esta manhã, durante o painel “As tendências que vão marcar o setor segurador num futuro próximo”.
O presidente da Associação Portuguesa de Seguradores abordou depois as cinco grande tendências que vão marcar o setor: novas tecnologias, crescimento, rentabilidade, proteção social e profissionalização. Em relação à primeira, Galamba de Oliveira referiu-se às ‘app’, ‘cloud’, drones e impacto na cadeia de valor. “Lançámos uma ‘app’ e temos largas centenas de sinistros reportados”, exemplificou.
Em relação ao crescimento, Galamba de Oliveira sublinhou a evolução dos produtos de seguros em ambos os ramos do setor (vida e não vida). Sobre a rentabilidade o setor “precisa de recuperar a sustentabilidade futura e atração de investimento estrangeiro”.
Na proteção social, o presidente da Associação Portuguesa de Seguradores reforçou o facto de o Estado “não poder continuar a assegurar o mesmo nível de proteção para todos, abrindo espaço para o setor segurador”. Por sua vez, a profissionalização “leva a um aumento de credibilidade que está a dar os seus frutos.”
Para finalizar a intervenção no Fórum Seguros, Galamba de Oliveira reforçou a importância do setor. “Tem uma missão de enorme relevo a nível social e estabilidade da economia.”
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