Aos bons dados macroeconómicos publicados pela China, que fechou 2019 com um crescimento do PIB de 6,1%, em linha com o esperado, juntaram-se aos bons resultados das empresas e a assinatura do acordo comercial ‘Fase 1’ entre os EUA e a China.
Dow Jones subiu 0,17% para 29.348,1 pontos; o S&P 500 ganhou 0,39% para 3.329,6 pontos e o Nasdasq valorizou 0,34% para 9.388,9 pontos.
Com algumas contas empresariais para digerir, destaque vai para a valorização da State Street (3,25%) enquanto a Fastenal e a Expeditors International (-5,32%) reagiram em baixa.
O índice que mede a volatilidade no mercado de ações para os EUA, o VIX, está junto ao patamar mais baixo dos últimos dois anos, acompanhando a performance do índice homólogo da Zona Euro.
A nível macroeconómico, o destaque vai para a divulgação do valor preliminar do indicador de confiança dos consumidores medido pela U. Michigan. Neles se constata que a confiança dos consumidores nos EUA recua ligeiramente, mas que ainda está num patamar elevado.
A leitura preliminar da confiança dos consumidores, medida pela Universidade de Michigan, ficou um pouco aquém do estimado (99,1 versus 99,3).
Assim, para além do PIB Chinês, os investidores centraram a sua atenção nos dados económicos americanos.
“Os indicadores publicados não forneceram uma visão inequívoca sobre a situação da economia americana. Por um lado, os dados relativos ao mercado imobiliário (atribuição de licenças de construção e início de construção de novas casas) superaram as estimativas. Mas a produção industrial acusou uma flexão superior ao estimado em dezembro (-0,30% versus -0,20%), refletindo a fase de contração da indústria manufatureira”, escreve o analista do BPI.
Do outro lado do Atlântico, a inflação da zona euro continua baixa.
O petróleo West Texas sobe 0,03% para 58,54 dólares.
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