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Wall Street fecha em alta com aumento da confiança dos consumidores

No fecho da sessão, desta quarta-feira, o S&P 500 cresce 1,13%, para 2,931.38 pontos, o tecnológico Nasdaq valoriza 1,14%, para 7,755.25 pontos e o industrial Dow Jones sobe 1,22%, para 26,248.0 pontos.
  • Brendan McDermid / Reuters
21 Agosto 2019, 21h48

A bolsa de Nova Iorque encerrou a sessão desta quarta-feira em alta depois das empresas do mercado retalhista, Target e Lowe’s terem superado as expetativas dos analistas para as suas previsões de lucro anual e que apontam para um aumento da confiança dos consumidores norte-americanos.

As ações da Target subiram 20,4%, enquanto a Lowe’s viu as suas ações subirem 10,4%. Os gastos dos consumidores norte-americanos ajudaram também a evitar os receios de uma iminente recessão. As preocupações sobre uma desaceleração económica aumentaram à medida que a curva de rendimento entre os Tesouros de 2 anos e 10 anos se inverteu na semana passada. Embora a curva de rendimento tenha voltado a inverter brevemente esta quarta-feira, revelaram pouco impacto nas ações.

No fecho da sessão, desta quarta-feira, o S&P 500 cresce 1,13%, para 2,931.38 pontos, o tecnológico Nasdaq valoriza 1,14%, para 7,755.25 pontos e o industrial Dow Jones sobe 1,22%, para 26,248.0 pontos.

“Enquanto tivermos um ambiente saudável de empregos que temos agora, será muito difícil abalar a confiança das pessoas”, referiu JJ Kinahan, chefe de estratégia de mercado da TD Ameritrade, em Chicago. “No final do dia, se as pessoas estão empregadas, elas vão sair e gastar algum dinheiro”, afirmou.

O presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, deve falar na sexta-feira na conferência dos bancos centrais em Jackson Hole, no Wyoming. Vários especialistas do mercado referem que os comentários de Powell no conclave ofereceriam uma visão maior do curso da política monetária do que as atas da reunião da Fed de julho, desde então, incluindo o anúncio das tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em mais 300 mil milhões de dólares em produtos chineses.

Entre as ações individuais, a Toll Brothers caíu 4,5% depois da construtora de habitações de luxo registar uma queda nos pedidos, indicando uma procura mais fraca por novas residências.

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