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Wall Street fecha em queda acentuada e Dow atinge o valor mais baixo desde julho

As ações foram castigadas pela 2.ª vaga da Covid-19. A crescente pandemia e o fracasso de Washington em alcançar um acordo em torno de um novo estímulo fiscal antes das eleições de 3 de novembro levaram todos os três índices de ações a fecharem em queda de mais de 3%. O petróleo também sofreu uma queda significativa.
28 Outubro 2020, 20h53

As ações dos Estados Unidos sofreram uma derrocada nesta quarta-feira, com o índice Dow Jones a fechar em mínimos só observados no fim de julho, devido ao facto de os casos de coronavírus dispararem no mundo inteiro.

Os investidores também se preocuparam com as eleições presidenciais na próxima semana.

A crescente pandemia e o fracasso de Washington em alcançar um acordo em torno de um novo estímulo fiscal antes das eleições de 3 de novembro levaram todos os três índices de ações a fecharem em queda de mais de 3%.

O Dow Jones caiu 3,43% para 26.519,95 pontos; o S&P 500 tombou 3,53% para 3.271,03 pontos e o Nasdaq  recuou 3,73% para 11.004,87 pontos.

As ações foram castigadas pela 2.ª vaga da Covid-19.

No seio empresarial destaque para as reações positivas às contas de Tupperware Brands (+35,15%), First Solar (+13,25%) e General Electric (+4,51%). Já a Mastercard (-8,11%), UPS (-8,82%) e Microsoft (-4,96%) reagem negativamente aos números.

No plano macroeconómico foi revelado que os grossistas nos EUA reduziram os stocks no mês de setembro, enquanto no retalho se registou um aumento superior ao previsto.

O preço do barril crude West Texas para entrega em dezembro terminou hoje no mercado de futuros de Nova Iorque  em baixa de 5,56%, para 37,37 dólares, com os investidores a recearem que o avanço da pandemia reduza a procura.

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