[weglot_switcher]

Wall Street fecha no ‘verde’ e S&P 500 aproxima-se de máximos históricos

Neste momento, 42 empresas cotadas no S&P 500 já apresentaram resultados. Entre estas, 81% apresentaram resultados que superaram as estimativas.
A trader wears glasses that say “2017” ahead of the new year on the floor of the New York Stock Exchange (NYSE) in Manhattan, New York City, U.S., December 30, 2016. REUTERS/Stephen Yang
16 Abril 2019, 21h19

Dia de ganhos em Wall Street. Os três principais índices da bolsa de Nova Iorque fecharam a sessão desta terça-feira em terreno positivo, à boleia dos setores financeiro e tecnológico.

O S&P 500 subiu ligeiramente 0,06%, para 2.907,42 pontos; o tecnológico Nasdaq avançou 0,34%, para 7.654,73 pontos; e o industrial Dow Jones ganhou 0,26%, para 26.453,27 pontos.

O S&P 500 está a menos de um 1% dos seus máximos históricos atingido em setembro de 2018, com 2.930,75 pontos.

Os resultados apresentados por diversas empresas norte-americanas superaram as expectativas do mercado, o que impulsionou o sentimento dos investidores. O Merril Lynch Bank of America, a Jonhson & Johnson, a BlcakRock e a UnitedHealth Group superaram as estimativas dos analistas.

De salientar que as receitas Merril Lynch Bank of America ficaram aquém das estimativas, mas os lucros bateram as projeções. Os títulos do segundo maior banco norte-americano por ativos subiram 0.13%.

Segundo os dados da Refinitiv, uma empresa especialista em análises financeiras, o mercado espera agora que os lucros das empresas do último trimestre, cotadas no S&P 500, fiquem 1,8% abaixo em termos homólogos. A verificar-se, será o primeiro declínio dos lucros desde 2016, reporta a agência Reuters.

Neste momento, 42 empresas cotadas no S&P 500 já apresentaram resultados. Entre estas, 81% apresentaram resultados que superaram as estimativas.

Nas matérias-primas, o preço do petróleo está a subir. Em Londres, o Brent, referência para o mercado europeu, avança 0,76%, para 71,72 dólares. Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate valoriza 1,18%, para 64,15 dólares.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.