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Wall Street não se livra do coronavírus e abre em queda

Até ao momento, já foram confirmadas 908 mortes e mais de 40 mil casos. A situação levou a Organização Mundial da Saúde a dizer que estamos perante “a ponta do icebergue” em relação ao número de casos de pessoas infetadas com o vírus fora da China.
Traders work on the floor of the New York Stock Exchange (NYSE) shortly before the closing bell in New York, U.S., January 6, 2017. REUTERS/Lucas Jackson
10 Fevereiro 2020, 14h49

A bolsa de Nova Iorque abriu a primeira sessão desta semana em queda, à semelhança das praças europeias, com os investidores assustados com coronavírus, que já matou mais pessoas do que o SARS, a epidemia respiratória aguda que causou pânico entre 2002 e 2003.

Até ao momento, já foram confirmadas 908 mortes e mais de 40 mil casos. A situação levou a Organização Mundial da Saúde a dizer que estamos perante “a ponta do icebergue” em relação ao número de casos de pessoas infetadas com o vírus fora da China.

Esta segunda-feira, minutos após a abertura da sessão em Nova Iorque, o S&P 500 perdia 0,15%, para 3.322,80 pontos; o industrial Dow Jones caía 0,22%, para 29.037,21 pontos; e tecnológico Nasdaq cedia ligeiramente 0,08%, para 9.512,93 pontos.

No plano empresarial, destaque para a performance dos títulos da Apple, que estão a perder 0,40% porque a tecnológica é muito exposta ao mercado chinês, enquanto o fornecedor local, a Foxcoon, não reabrir as portas e retomar as operações.

A nível macroeconómico, esta semana serão divulgadas as vendas a retalho nos Estados Unidos. Hoje, o presidente norte-americano, Donald Trump, apresenta o orçamento de 4,8 biliões de dólares para o ano fiscal de 2021.

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