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Wall Street: Trump mete ações no verde mas manda petróleo para baixo

Esta animação no mercado de ações em Wall Street surge dos sinais de entendimento entre os EUA e a China no que respeita à guerra comercial. Isto porque através do Twitter o presidente Donald Trump veio confirmar o adiamento da data limite, que era de 1 de março, para a imposição de novas tarifas aduaneiras às importações vindas da China, após “substanciais progressos” entre as duas nações.
Reuters
25 Fevereiro 2019, 21h50

O Dow Jones subiu 0,23% para 26.091,95 pontos; o Nasdaq ganhou 0,36% para 7.554,5 pontos e o S&P 500 valorizou 0,12% para 2.7091,95 pontos.

Esta animação em Wall Street surge dos sinais de entendimento entre os EUA e a China no que respeita à guerra comercial. Isto porque através do Twitter o presidente Donald Trump veio confirmar o adiamento da data limite, que era de 1 de março, para a imposição de novas tarifas aduaneiras às importações vindas da China, após “substanciais progressos” entre as duas nações.

Neste contexto, os setores Auto e de Recursos Naturais, que têm forte exposição ao mercado asiático, figuram entre os mais animados.

Ao nível das empresas, as ações da General Electric subiram 6,39% depois que a Danaher comprou o negócio biofarmacêutico da GE por 21,4 mil milhões de euros em dinheiro.

O presidente norte-americano também teve influência nos preços do petróleo, dizendo que estão demasiado elevados e apelando à OPEP para que os mantenha estáveis. Como consequência, o setor energético destoou dos restantes cíclicos, que vêem o alívio das tensões comercias como positivas.

O crude West Texas cai 3,35% para 55,34 pontos e o Brent em Londres tomba 3,62% para 64,69 dólares.

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