O banco norte-americano Wells Fargo vai provisionar até mil milhões de dólares para fazer face às indemnizações ‘inesperadas’ durante o quarto trimestre do ano, dado que não há um número suficiente de demissões voluntárias na empresa e estas visam reduzir as despesas, segundo o jornal ‘Expansion’.
O CEO do Wells Fargo, Charlie Scharf, afirma que “temos visto um declínio na faturação. E com a faturação a cair, infelizmente, teremos de ser mais agressivos nas nossas ações internas”.
No entanto, o CEO não especificou quais os cargos que seriam afetados ou quando é que estava previsto realizar estes cortes. Fontes próximas revelaram que algumas demissões não seriam incluídas até ao próximo ano.
Nos primeiros nove meses deste ano a empresa já eliminou 12 mil posições, tendo no terceiro trimestre destinado 186 milhões de dólares às sete mil saídas que ocorreram.
Scharf avançou que, embora esperem que a economia norte-americana estabilize, o banco vai procurar eliminar duplicações e simplificar o organograma empresarial.
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