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Zagope coloca ‘Lava Jato’ para trás e quer “voltar com força máxima ao mercado português”

Ricardo Sá assegura que a construtora não recorreu ao ‘lay-off’ devido à Covid.
6 Agosto 2021, 19h15

Questionado pelo Jornal Económico quanto ao impacto do processo judicial ‘Lava Jato’ no Brasil na atividade da Zagope, visado por acusações de corrupção, Ricardo Sá desvaloriza, assegurando que “a questão da ‘Lava Jato’ é uma página mais do que virada no grupo Andrade Gutièrrez, que após a assinatura do acordo de leniência[uma espécie de acordo de clemência que permite aos infratores colaborarem na investigação visando a redução da pena], em 2016, tornou-se referência tanto no seu modelo de governança e compliance quanto em certificações de reconhecimento internacional dentro do sector da construção”.

“O reconhecimento do mercado foi imediato, tendo a empresa rapidamente recuperado a sua presença junto a importantes clientes, o que é demonstrado pela sólida carteira atual de projetos de todo o grupo. Saliento também que a Zagope foi uma das primeiras construtoras deste lado do Atlântico e a primeira em Portugal a ter a certificação ISO 37.001, que diz respeito ao sistema de compliance e gestão anti-suborno”, defende o CEO da Zagope.

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