[weglot_switcher]

Estas são as companhias aéreas proibidas de voar na União Europeia

Na lista estão 119 companhias aéreas que não podem voar na União Europeia, na sua maioria africanas, entre as quais constam todas as companhias aéreas angolanas, de São Tomé e Príncipe e da Guiné Equatorial.
14 Junho 2018, 19h34

A Comissão Europeia divulgou hoje, dia 14 de junho, uma lista atualizada com as companhias aéreas que estão total ou parcialmente interditas de voar no espaço aéreo europeu.

O Jornal Económico consultou a lista onde se encontram 119 companhias aéreas que não podem voar na União Europeia, na sua maioria africanas, entre as quais constam todas as companhias aéreas angolanas, com a exceção da TAAG Angola Airlines, incluindo AEROJET, AIR GICANGO, AIR JET, AIR NAVE, AIR26, ANGOLA AIR SERVICES, DIEXIM, FLY540, GIRA GLOBO, HELIANG, HELIMALONGO, MAVEWA e SONAIR.

Da lista negra da Comissão constam também todas as companhias aéreas de São Tomé e Príncipe, a saber, AFRICA’S CONNECTION e a STP AIRWAYS, e ainda todas as companhias aéreas da Guiné Equatorial, estado membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, entre as quais se incluem a CEIBA INTERCONTINENTAL e a CRONOS AIRLINES.

Todas estas companhias constam de uma primeira lista da Comissão embora possam “ser autorizadas a exercer direitos de tráfego se utilizarem aeronaves fretadas com tripulação a uma transportadora aérea que não seja objeto de uma proibição de operação, desde que sejam cumpridas as normas de segurança pertinentes”, lê-se no documento.

Já a angolana TAAG ANGOLA AIRLINES está sujeita a uma interdição parcial e consta da segunda lista da lista negra. Assim, apenas com recurso a determinadas aeronaves pode esta transportadora sobrevoar o espaço aéreo europeu.

O Regulamento (CE) nº 2111/2005 atribui a todos os passageiros o direito de “informação sobre a identidade da transportadora aérea operadora” no momento da reserva e o direito ao reembolso nos casos em que a companhia aérea tenha sido introduzida na lista antes da data do voo.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.