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Herdade da Comporta teve 300 interessados na compra

Investidores norte-americanos, chineses ou árabes quiseram entrar no processo de venda do espaço, lançado em outubro do ano passado.
3 Novembro 2017, 09h11

A Herdade da Comporta teve 300 candidatos interessados na compra do espaço. O património do Grupo Espírito Santo (GES) captou a atenção de investidores internacionais – norte-americanos, chineses e árabes – devido ao valor atribuído a este ativo, apurou o Correio da Manhã.

Os potenciais compradores que quiseram entrar no processo de venda do espaço, lançado em outubro do ano passado, foram sendo eliminados ao longo do processo de seleção, segundo o mesmo matutino. A proposta de aquisição acabou por ser feita pela Ardma Imobiliária.

O Ministério Público travou a venda da Herdade da Comporta, uma vez que não deu, no prazo definido, a autorização para o levantamento do arresto que permitiria a alienação do fundo imobiliário que gere a herdade, a Rioforte, ao empresário português Pedro de Almeida.

“Tomámos conhecimento em carta dirigida à Ardma Imobiliária pelos curadores do processo da Rioforte no Luxemburgo da conclusão, sem sucesso, do processo de alienação da participação por esta detida na Herdade da Comporta – Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado”, disse ao Jornal de Negócios a sociedade de Pedro de Almeida, que justifica essa situação com o “não levantamento do arresto pelas entidades competentes em tempo útil estabelecido para esta transação”.

Cabana de Ricardo Salgado cercada por marcos retirados à Herdade da Comporta

 

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