Foram registados 7.795 em Portugal, o que equivale a 75.264 hectares ardidos numa análise feita desde o primeiro dia do ano e até ao dia de ontem (24 de julho)
A informação foi avançada à agência Lusa por Rui Esteves, comandante operacional nacional da Proteção Civil, que afirmou que a média do número de ocorrências de fogo e de área ardida é “muito superior” ao decénio de 2007 a 2016.
Rui Esteves aproveitou para fazer um balanço dos últimos dias, entre 16 e 24 de julho, tendo-se registado 774 incêndios, que foram combatidos por 27.793 operacionais e 7.387 veículos, além de se terem realizado 555 missões com meios aéreos. Os maiores incêndios foram os dos concelhos de Alijó (Vila Real), Mangualde (Viseu) e Guarda.
Recorde que no último relatório indicou que entre 1 de janeiro e 30 de junho de 2017 ocorreram um total de 6.641 ocorrências (1.662 incêndios florestais e 4.979 fogachos) que resultaram em 61.624 hectares de área ardida de espaços florestais, entre povoamentos e matos. Apesar de tanta área ardida, segundo os dados, 2017 não é o ano com o maior número de ocorrências.
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