O preço da sua apólice do seu seguro automóvel, multirriscos ou de acidentes de trabalho inclui o pagamento da transferência de risco para a seguradora por eventuais sinistros; os custos de aquisição (comissão do mediador, por exemplo), de gestão e de cobrança e os custos da emissão da apólice ou da ata com as alterações realizadas a posteriori.
A estes custos podem somar-se outros. Algumas seguradoras juntam à fatura os custos de fracionamento do prémio, que variam consoante a companhia e a forma de pagamento que escolheu (mensal, trimestral, semestral ou anual). Depois disso, juntam-se as cargas fiscais e parafiscais, que são cobradas por todas as companhias.
As principais beneficiárias das taxas cobradas pelas seguradoras são o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a Autoridade Nacional de Proteção Civil, o Fundo de Garantia Automóvel, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, e o Estado, através do Imposto de Selo.
A forma como são repartidas estas quantias não é facultada pelas seguradoras. No caso do seguro de Acidentes de Trabalho, sabe-se que 2,5% do prémio vão para o INEM e 0,15% revertem a favor do Fundo de Acidentes de Trabalho.
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