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Sindicato dos Professores da Madeira divulga programa dos 40 anos

No programa destaca-se uma exposição que vai passar por vários concelhos da Madeira intitulada ‘Memórias da Escola’ e um concerto no Teatro Municipal Baltazar Dias com a Orquestra Clássica.
5 Fevereiro 2018, 16h17

O Sindicato dos Professores da Madeira (SPM) divulgou esta segunda-feira o programa dos 40 anos da fundação da estrutura sindical na Região. Destacam-se uma série de eventos entre os quais um concerto no Teatro Municipal Baltazar Dias e uma exposição intitulada ‘Memórias da Escola’ que vai passar por vários concelhos.

O programa vai incluir diversas actividades entre 5 e 12 de março, dia em que se assinala os 40 anos do SPM. Nesse espaço temporal salienta-se, no dia 5, uma exposição no hall da Câmara do Funchal seguido por um concerto do Conservatório da Madeira.

Entre os eventos programados pelo SPM estão exposições que vão passar pelo Funchal, São Vicente, Câmara de Lobos, Santa Cruz com o título ‘Memórias da Escola’ que tem como objetivo suscitar recordações do passado através de mobiliários e materiais didácticos antigos como menciona Francisco Oliveira, coordenador regional do SPM.

Com essas exposições estão também marcadas três tertúlias nos mesmo concelhos com excepção do Funchal.

No dia 9 de março realiza-se a primeira corrida nacional dos professores que tem uma carácter solidário. A quantia angariada via reverter para uma instituição.

O concerto alusivo à comemoração do aniversário do SPM está marcado para 21 de março no Teatro Municipal Baltazar Dias com a Orquestra Clássica da Madeira.

No programa de eventos do SPM está também o lançamento de uma obra de Ana Freitas Vieira sobre a fundação do SPM, um documentário da RTP Madeira sobre a estrutura sindical, e um espectáculo no Porto Santo a 16 de junho.

Francisco Oliveira fez uma homenagem, nesta apresentação do programa de eventos, “a todos aqueles que ao longo dos tempos para melhorar que os professores tinham antes do 25 de abril”.

O SPM vai ainda “celebrar professores que não se acomodaram aquilo que tinham e que achavam que a profissão docente ia ter outro reconhecimento”.

“Não temos dúvidas que sem o sindicato a educação seria bem diferentes”, disse o coordenador do SPM.

 

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