O mês de julho foi marcado por um aumento generalizado de preços no mercado de matérias primas, sobretudo em áreas como a construção e energia.
O barril de Brent é um exemplo disso: nos últimos 30 dias, o preço registou uma subida de 13% mas o índice de referência do petróleo para a Europa não consegue superar a barreira dos 85 dólares por barril, algo visto pelos analistas como negativo para o sector.
De resto, o mercado apenas atribuí um bom desempenho à evolução do preço do gás natural que continua a recuperar e termina julho com uma subida superior a 25%
Os preçs metais e outras matérias primas que determinam a saúde do sector da construção evoluíram quase 4% em média com o níquel a mostrar-se como a matéria prima cujo preço mais cresceu. Em sentido contrário, os preços dos bens alimentares retrocederam no mesmo período.
A exceção, por força das tensões em torno do conflito na Ucrânia e no retrocesso no acordo dos cereais, passa pelo preço do trigo cujo preço encareceu 8% nos mercados internacionais.
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