As exportações da China caíram 14,5% em julho, em comparação com igual período do ano passado, aumentando a pressão sobre o Partido Comunista Chinês (PCC, no poder) para inverter a recessão económica.
As exportações caíram para 281,8 mil milhões de dólares (256,4 mil milhões de euros), depois da descida de 12,4% registada em junho, indicaram dados das Alfândegas chinesa.
As importações caíram 12,4%, num sinal de fraca procura interna, depois da perda de 6,8% registada no mês anterior.
O excedente comercial global do país diminuiu 20,4% em relação ao valor recorde registado há um ano, para 80,6 mil milhões de dólares (73,3 mil milhões de euros).
Os líderes chineses estão sob pressão para apoiar a atividade empresarial e de consumo depois de a segunda maior economia do mundo ter crescido apenas 0,8% no segundo trimestre de 2023, em relação aos três meses anteriores.
O PCC prometeu apoiar os empresários e incentivar a compra de casas e o consumo, mas não anunciou estímulos económicos em grande escala ou cortes de impostos.
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