Pedro Brinca concorda com a necessidade de redução da carga fiscal, que tem dominado o debate político, mas avisa que é preciso ter atenção para não fazer perigar a consolidação orçamental e olhar ao que vem a seguir, não só em termos fiscais, mas também no investimento, ancorado num PRR que termina em 2026.
Em Discurso Direto, o economista defende que nesta discussão devia estar incluída a reforma do Estado e uma perspetiva de médio e longo prazo, porque não podemos continuar a ser um país de microempresas com baixa produtividade.
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