O managing partner da Optimal Investments (empresa que fundou em 2018 juntamente com José Maria Ricciardi, Rafael Valverde, Miguel Geraldes e Luís Paulo Tenente) acredita que o próximo ano assistirá a um crescimento ligeiramente positivo nas fusões e aquisições (M&A) em Portugal. Mas Jorge Tomé considera que esse cenário apenas será viável se a inflação baixar ao ritmo previsto pelas instituições internacionais e se o risco geopolítico, com os conflitos na Ucrânia e o Médio Oriente, não se agravar. Quanto à privatização da TAP, diz que dificilmente ficará concretizada em 2024, dada a situação política.
Que balanço faz da atividade da Optimal em 2023, ano que está quase a terminar?
O ano de 2023 foi francamente positivo para a Optimal Investments, até porque nos anos de Covid registaram-se algumas desistências de mandatos e transacções que penalizaram o pipeline de negócios da Optimal.
E quanto ao conjunto do mercado?
A percepção e os números que temos até Agosto de 2023, é que o mercado de M&A está registar alguma quebra face ao ano de 2022, like for like. Vamos ver como é que termina o ano.
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