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“Inflação e risco geopolítico vão ser decisivos para o M&A em 2024”, diz Jorge Tomé

O managing partner da Optimal Investments considera que o próximo ano deverá assistir a um crescimento ligeiramente positivo no mercado transacional português, mas prevê que tal apenas venha a ser possível se a inflação continuar a descer e se o risco geopolítico não se agravar. A crise política tornará muito difícil que a privatização da TAP venha a ficar concluída no próximo ano, avisa.
11 Novembro 2023, 15h02

O managing partner da Optimal Investments (empresa que fundou em 2018 juntamente com José Maria Ricciardi, Rafael Valverde, Miguel Geraldes e Luís Paulo Tenente) acredita que o próximo ano assistirá a um crescimento ligeiramente positivo nas fusões e aquisições (M&A) em Portugal. Mas Jorge Tomé considera que esse cenário apenas será viável se a inflação baixar ao ritmo previsto pelas instituições internacionais e se o risco geopolítico, com os conflitos na Ucrânia e o Médio Oriente, não se agravar. Quanto à privatização da TAP, diz que dificilmente ficará concretizada em 2024, dada a situação política.

Que balanço faz da atividade da Optimal em 2023, ano que está quase a terminar?
O ano de 2023 foi francamente positivo para a Optimal Investments, até porque nos anos de Covid registaram-se algumas desistências de mandatos e transacções que penalizaram o pipeline de negócios da Optimal.
 
E quanto ao conjunto do mercado?
A percepção e os números que temos até Agosto de 2023, é que o mercado de M&A está registar alguma quebra face ao ano de 2022, like for like. Vamos ver como é que termina o ano.

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