O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, considerou que o país precisa do PSD para poder restaurar a confiança ao nível social, económico, e político, e que cabe ao partido mostrar que é possível “mudar o rumo”, durante a sua intervenção no congresso dos sociais democratas, que decorre em Almada.
Outro dos pontos destacados por Carlos Moedas, durante a sua intervenção no congresso dos sociais democratas, foi a necessidade de se combater os extremos.
“A democracia precisa de partidos confiáveis. Sem isso é o radicalismo”, disse o presidente da Câmara de Lisboa.
Carlos Moedas referiu que as pessoas que optam pelos extremos “é por desespero” e “não por convicção”.
O autarca deu a sua receita para combater esses extremos: “É fazer e unir”, afirmou Carlos Moedas.
Carlos Moedas considerou o socialismo “uma doença” e criticou o PS por dar a mão ao “extremismo e ao radicalismo” em vez de apoiar a democracia.
O autarca voltou a criticar o PS por “dividir o país” entre as “elites e os outros, entre os público e o privado, entre nós e eles” e disse que o PSD “é o oposto” do PS.
Durante a sua intervenção Carlos Moedas voltou a defender a sua crença, tal como tinha feito aquando da sua chegada ao local do congresso do PSD, de que o presidente dos sociais democratas, Luís Montenegro, será primeiro-ministro.
Carlos Moedas considerou que Montenegro “nunca vacila sob pressão” algo que muitos poucos têm no país.
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