O grupo Mecwide concluiu em Angola uma Unidade de Receção e Distribuição de Gás da Sonangol, no que é o seu maior projeto de sempre do país.
Este é um investimento de 42,5 milhões de euros da petrolífera estatal angolana, com a companhia portuguesa a ser responsável pela sua construção.
A unidade tem capacidade para tratar cerca de 50 milhões de pés cúbicos de gás por dia. Além deste projeto, também construiu um gasoduto com mais de nove quilómetros.
O grupo de metalomecânica empregou 220 trabalhadores neste contrato.
“Este é o maior projeto ‘chave na mão’ da Mecwide em Angola. Foi conseguido pela nossa capacidade e excelência de execução e foi concretizado com sucesso. O nosso historial em desenvolver e entregar projetos ‘chave na mão’, cumprindo os prazos definidos, permite-nos encarar o futuro com otimismo, pois os clientes sabem que podem confiar na nossa capacidade de execução”, disse em comunicado Paulo Barradas, responsável da empresa.
A empresa explica que o projeto ‘Falcão Fase 2’ fica “localizado na cidade do Soyo, província do Zaire, e ocupa uma área total de quatro hectares. É considerado pelo governo angolano uma peça estratégica na construção da fábrica de amónia e ureia, que vai garantir a autonomia do país na produção de fertilizantes para solos agrícolas”.
O grupo possui fábricas em Portugal, Moçambique e Angola, contando já com 1.500 projetos executados.
A companhia foi fundada em 2009 por Carlos Palhares, chairman e acionista único. A empresa presta serviços de engenharia na indústria metalomecânica especializada nos sectores de Oil & Gas, Minas & Cimentos, Sistemas Modulares, Indústria & Energia e Data Centers, segundo o comunicado.
Em 2023, registou um volume de negócios consolidado superior a 100 milhões de euros, contando com mais de 1.200 trabalhadores, pode-se ler.
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