Quatro anos depois, voltou a abrir portas, mais sofisticado do que nunca.
Mesmo sem sinalética, é fácil identificar o Dinastia Tang entre os demais restaurantes da Marina do Parque das Nações. As lanternas chinesas penduradas à porta dão conta disso. Só não estávamos à espera que o célebre restaurante de comida chinesa, que se deu a conhecer em 2014, num armazém da Rua do Açúcar, mas que em 2020 fechou por recusa do senhorio em renovar o contrato de arrendamento, estivesse tão diferente: mais luminoso, mais moderno – sofisticado, até.
Apesar de o espaço ser agora mais pequeno, o restaurante ganhou uma esplanada com lugar para cerca de 40 comensais. Outros tantos podem sentar-se no interior. “O anterior era enorme, quase três vezes maior. Mas é difícil arranjar um armazém daquele nível hoje em dia”, refere a portuguesa Marisa Cerqueira, que apesar de já não estar ligada ao restaurante, ajuda o ex-marido e proprietário chinês Binlu Zhu na comunicação. “Aqui também está mais perto da Expo e há mais chineses a morar aqui. A ideia era ter esplanada, ser uma zona mais agradável, com mais luminosidade”, acrescenta.
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