O ano passado fechou com um crescimento de 2,3% (que compara com 0,5% na zona euro), dívida abaixo de 100%, o maior excedente orçamental da história democrática portuguesa e emprego perto de máximos. O retrato parece brilhante, mas está longe disso. Os serviços públicos têm falhado, o investimento estagnou, apesar do PRR, e a convergência é apenas formal. De qualquer forma, o tempo de défices excessivos terá ficado para trás.