A Câmara Municipal do Funchal confirmou, esta quinta-feira, em reunião de Câmara, o lançamento do concurso para a aquisição do sistema de videovigilância, com um orçamento de 1,7 milhões de euros, que inclui 44 câmeras, que serão colocadas em 38 locais, “onde se sente maior necessidade de vigilância” e com a Polícia de Segurança Pública (PSP) a ter “um papel na escolha”, referiu a autarquia.
“Esse sistema abrangerá locais públicos de grande circulação, bem como áreas que apresentam maior incidência de criminalidade e sensação de insegurança identificadas pela PSP”, já tinha dito a autarquia esta semana.
A autarquia esclareceu que, ao contrário do que estava inicialmente previsto, a adjudicação deste sistema de videovigilância, que tem um prazo de execução de seis meses, “irá permitir uma maior cobertura com menos câmaras”.
Está previsto que as 44 câmaras, que serão instaladas no município, tenham três tipologias diferentes: cinco câmeras fixas, 25 câmeras multisensor e 14 câmeras rotativas.
A intenção é que estas câmeras sejam “um complemento de apoio ao policiamento, nomeadamente em zonas comerciais e da baixa da cidade do Funchal, reforçando a segurança desses locais”.
A PSP, sublinhou a autarquia, terá a “responsabilidade da monitorização e supervisão de todo o sistema de videovigilância”.
Nesta reunião, foi aprovada também a abertura do processo para a discussão pública sobre a taxa turística. A autarquia do Funchal planeia ter uma taxa turística, a partir de outubro, de dois euros, para um máximo de sete noites. Esta taxa vai também incluir os navios de cruzeiros, mas neste sector só terá efeitos a partir de janeiro de 2025.
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