Sem acesso a uma “bola de cristal”, como podem as empresas antever como vão ser os seus mercados no futuro? Olivier Woeffray foi o convidado mais recente do Innov.Club, uma colaboração entre a Beta-i, uma consultora de inovação colaborativa e a sociedade de advogados Vieira de Almeida, que conta com o JE como parceiro.
Qual o maior erro que as empresas podem cometer quando fazem previsões?
Creio que o primeiro erro é usar o termo “previsão”. Temos bons modelos para perceber o que pode estar a chegar a curto prazo. Quando fazemos uma prospeção estamos a fazer um cálculo do que pode estar para chegar a longo prazo. O que sabemos é que é muito difícil fazer prospeções a dez anos ou mais já que temos menos factos para fazer esse exercício. Um dos primeiros exercícios para ser bem-sucedido numa prospeção é evitar a previsão. É importante prever mas não neste contexto.
A prospeção é mais difícil de fazer mas permite-nos tomar melhores decisões?
A prospeção assume-se como primordial quando a previsão falha e acaba por ser uma abordagem mais ampla, já que nos dá ferramentas e estrutura o que poderá ser uma eventual decisão. Assim, é uma mistura de uma resposta mais estruturada mas também mais ampla.
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