A inflação na zona euro subiu para 2,6% e para 2,7% na União Europeia no mês de maio. Tratam-se de subidas ligeiras, segundo evidenciam os dados do Eurostat, divulgados esta terça-feira, na ordem de 0,2 pontos percentuais (p.p.) e 0,1 p.p., respetivamente.
Importa lembrar que, em maio do ano passado, a taxa de inflação se fixou em 6,1% na zona euro e 7,1% na União Europeia, sendo que desde então tem vindo a diminuir, com exceção desta subida ligeira.
Tal como a maioria dos países, a inflação apresentou uma subida significativa em Portugal, com a taxa a situar-se em 3,8% no mês em análise, quando em abril se tinha situado em 2,3%. Ora, tal como revelado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no passado dia 14 de junho, a inflação portuguesa ficou-se pelos 3,1%, à boleia da variação mensal do sector hoteleiro (+3%) por conta do efeito Taylor Swift.
Em termos anuais as taxas mais baixas de inflação foram na Letónia (0,0%), Finlândia (0,4%) e Itália (0,8%), enquanto as maiores taxas se verificaram na Roménia (5,8%), Bélgica (4,9%) e Croácia (4,3%).
O Eurostat salientou que face a abril a inflação anual caiu em 11 Estados-membros, permaneceu estável em dois e subiu em 14.
Os dados do Eurostat referem que, em maio, as maiores contribuições para a inflação foram nos serviços (+1,83 p.p.), alimentação, álcool e tabaco (+0,51 p.p.), bens industriais não energéticos (+0,18 p.p.) e energia (+0,04 p.p.).
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