Avisos do FMI quanto aos impactos positivos no crescimento das empresas decorrentes do corte do imposto que recai sobre os seus lucros “confirmam posição da CIP” relativamente a progressividade no IRC, diz ao JE o presidente da CIP. Armindo Monteiro lembra os efeitos negativos que a progressividade do IRC tem nas empresas nacionais, defendendo que limitam a propensão para crescer. Já quanto ao IRS Jovem, o responsável vê com bons olhos medidas que estimulem o rendimento.