Martim Krupenski é o novo managing partner da Morais Leitão, sucedendo a Nuno Galvão Teles, que esteve 12 anos na liderança da sociedade fundada em 1993. Há mais de 20 anos no escritório, o advogado especializado em comercial e M&A, mercado de capitais e direito financeiro foi entrevistado pelo JE a propósito da jornada que agora começa.
Acabou de assumir a liderança do escritório. Passou a maior parte da sua carreira na Morais Leitão, onde também começou o seu percurso profissional. Quais são os grandes objectivos para esta nova fase da firma?
Comecei cá a minha carreira, fiz o meu estágio numa das sociedades que vai dar origem a esta. Conheço muito bem a sociedade. Andei por outros sítios, mas voltei, como bom filho pródigo. Sempre gostei muito da parte de gestão e da parte de lidar com pessoas. Tem muito a ver até com o meu percurso pessoal e também académico. Fiz o curso de Filosofia e um mestrado em Gestão. Estou a tirar um curso para ser psicoterapeuta. Gosto muito de pessoas.
Por interesse pessoal ou porque sente que isso o ajuda como gestor?
Sem dúvida que ajudará como gestor. O interesse inicial foi pessoal. Gosto muito dessas áreas. Isto é uma fábrica onde os cérebros são as máquinas. É preciso tratar da cabeça das pessoas como as fábricas tratam das suas máquinas. E, por isso, acho mesmo muito relevante.
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