A taxa de na zona euro subiu para 2,6% em julho, uma subida de 0,1 pontos percentuais (p.p.) em relação ao mês anterior com os serviços a continuarem a ser o principal foco de pressão nos preços europeus.
A inflação no sector terciário desceu marginalmente, de 4,1% para 4,0%, tal como a componente alimentar, que desacelerou de 2,4% para 2,3%. Já a energia acelerou consideravelmente, passando de 0,2% para 1,3%, enquanto os bens industriais não-energéticos subiram marginalmente de 0,7% para 0,8%.
Em cadeia, o indicador mostrou uma variação nula.
Por país, a Bélgica manteve a taxa homóloga mais elevada, com 5,5%, seguindo-se Países Baixos e Estónia, ambos com 3,5%. Já a Finlândia regista a taxa mais baixa, com 0,6%, seguida de Letónia, com 0,8%.
Em cadeia, oito economias registaram um recuo geral de preços, incluindo Portugal, que reporta um índice harmonizado de -0,8%. A confirmar-se (esta divulgação é ainda uma estimativa rápida), a economia nacional fica com a taxa em cadeia mais baixa a par de Itália.
Já a maior subida foi nos Países Baixos, onde a inflação em cadeia chegou a 1,3%.
[notícia atualizada às 10h22]
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