A FNAM prolongou a greve ao trabalho suplementar nos cuidados de saúde primários (CSP) até ao final deste ano, 31 de dezembro, face à “total ausência de soluções por parte do Ministério da Saúde”.
Em comunicado o sindicato afirma que a decisão decorre do prazo estipulado pelo Ministério para concretizar medidas urgentes do Plano de Emergência para a Saúde ter sido atingindo e, no entanto, os problemas na saúde “continuam à vista”.
Perante esta situação a FNAM viu-se obrigada a renovar a greve médica ao trabalho suplementar nos CSP e mantém o apelo aos médicos que se recusem a ultrapassar os limites anuais legais das horas suplementares.
“Quando se aproxima a data da comemoração dos 45 anos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), continuamos a exigir uma Ministra que sirva o SNS, e que se abra caminho às soluções para fixar médicos no SNS, devolvendo ao país um SNS na plenitude das suas capacidades: público, universal, gratuito e de excelência”, revela o sindicato.
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