“No final de julho, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 596,7 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 198,8 milhões de euros relativamente ao período homólogo”, refere a DGO na síntese da execução orçamental.
A variação face aos primeiros sete meses de 2023 é explicada pela diminuição registada na área da saúde (-245,8 milhões de euros), nas Entidades Públicas Reclassificadas (-13,6 milhões de euros) e na Administração Local (-8,4 milhões de euros), sendo parcialmente compensada pelo aumento na Administração Regional (37,8 milhões de euros) e na Administração Central, excluindo o subsetor da Saúde (31,2 milhões de euros).
Já no que diz respeito à evolução mensal, a DGO aponta para um aumento de 15,5 milhões de euros, com o maior contributo a verificar-se nas Unidades de Saúde EPE (31 milhões de euros).
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